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12 dezembro 2008

Atividade Física na Terceira Idade

Não é novidade para ninguém que a parcela de idosos tem aumento de forma significativa no Brasil e em vários outros países. O avanço da medicina e os cuidados preventivos, como exercícios e alimentação saudável, fazem com que as pessoas vivam mais e com melhor qualidade. Quem costuma correr em parques ou participar de provas é testemunha do grande número de pessoas acima dos 60 anos e em ótima forma física. Aliás, várias pesquisas já demostraram que os exercícios são benéficos mesmo a indivíduos de 80 anos e sedentários.


Para atender aos interesses e necessidades deste público, alguns profissionais de Educação Física desenvolveram programas de treinos específicos para a terceira idade. Um deles é o professor Eduardo Rodrigues, um colega que há muitos anos orienta com bastante entusiasmo e competência a prática esportiva em grupos de senhores e senhoras. Dudu, como é conhecido no universo dos treinos e corridas, fala na entrevista abaixo sobre as características e as potencialidades dos esportistas acima dos 60. Seu entusiasmo é um incentivo a mais para quem se encontra nessa faixa etária.
VEJA.com - Existe, de fato, um maior interesse dos idosos pela atividade física?
Eduardo Rodrigues - Sim, na última década cresceu de forma expressiva o número de pessoas nessa idade com preocupações em relação à saúde e o bem-estar.

Quais as principais diferenças entre a capacidade física de pessoas mais jovens em relação aos mais velhos?
As diferenças são significativas. Por exemplo, a força máxima de homens e mulheres é alcançada entre os 20 e 30 anos, período em que a circunferência dos músculos costuma ser maior. Com o passar dos anos há um declínio na força muscular. Por volta dos 65 anos, a força de preensão manual (ato ou efeito de segurar) em homens é aproximadamente 20 % menor, em comparação aos jovens de 20 anos.

Há cuidados específicos para cada etapa da vida depois dos 50 anos?
Sim, há um ritmo diferenciado de intensidade física em todas as faixas etárias. As funções fisiológicas declinam com a idade e nem sempre no mesmo ritmo. A condução nervosa declina apenas 10 a 15%, aos 80 anos, enquanto o débito cardíaco (volume de sangue por minuto), declina entre 20 a 30% e a capacidade respiratória máxima, aos 80 anos, é cerca de 40% menor, em comparação com indivíduos de 20 anos. As treinos e as exigências físicas não podem ser iguais para todos. É preciso um programa adequado para que o corpo possa estar em atividade e obter resultado positivo para a saúde.
Quais os benefícios principais que a prática esportiva pode trazer para este grupo?
O treinamento físico sistemático facilita a retenção protéica e pode retardar a diminuição da massa muscular e da força. Uma pesquisa realizada na Universidade de Stanford com idosos sedentários, que se submeteram a um programa regular de exercícios, comprovou que a força muscular aumenta progressivamente durante o treinamento. Durante um programa de 12 semanas, homens sadios na faixa de 60 a 72 anos, obtiveram resultados animadores. Por exemplo, o aumento da força muscular, no exercício de flexão de joelhos,  foi de 107% e no exercício de extensão dos joelhos, o aumento foi de 227%. Este estudo comprova que um programa regular de exercícios resistidos pode aumentar a massa muscular em idosos. Com o aprimoramento da força muscular os idosos também ficam menos expostos a lesões e acidentes domésticos.
Existem atividades a serem evitadas?
Não existe atividade física proibida, deve-se ter bom senso, e evitar atividades que envolvam risco de vida, ou de lesões musculares e fraturas. A redução da massa muscular está relacionada com a perda de força decorrente da idade. As fibras musculares diminuem de tamanho, em particular as fibras brancas (contração rápida), o que explica a movimentação mais lento, em pessoas idosas. Há com o passar do tempo, um aumento das fibras de contração lenta (fibras róseas e vermelhas) dando mais resistência e menos velocidade. Assim, as atividades físicas devem ser adaptadas às condições de cada indivíduo.
Além da corrida, o idoso deve complementar seu programa de atividade física com quais modalidades?
Alguns indivíduos podem correr e outros não, em função de problemas articulares (artrite, artrose), mecânicos (tipo de pisada ou posição dos joelho, problemas de coluna, perda ou diminuição da visão e também diminuição do equilíbrio). Recomenda-se complementar a corrida com alongamentos, exercícios localizados e musculação. O importante, basicamente, é ser ativo

Fonte: Veja.com, 31/10/2008. http://veja.abril.com.br/blog/saude-chegada

18 novembro 2008

Dados sobre a Osteoporose

Uma doença freqüente, incapacitante e muitas vezes mortal. A osteoporose atinge hoje no Brasil cerca de 30% das mulheres na pós-menopausa e 15% dos homens acima de 50 anos.

Apesar da gravidade do quadro, um estudo realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) aponta que 90% dos entrevistados já ouviram falar em osteoporose, mas não sabem detalhes relacionados ao problema. Cerca de 70% das mulheres e 85% dos homens que já apresentaram uma fratura por fragilidade óssea mostraram desconhecer que a causa era a doença.
A pesquisa Brazos (The Brazilian Osteoporosis Study) avaliou 2.420 pessoas acima de 40 anos captadas em 150 municípios das cinco regiões do País. "As pessoas só procuram o médico quando sentem dor e esse não é um sintoma característico da osteoporose, uma vez que ela é reconhecida como uma epidemia silenciosa. Na maioria das vezes, a dor surge apenas quando ocorrem numerosas fraturas, geralmente na coluna, provocando incapacidade e dor crônicas", diz Marcelo Pinheiro, responsável pelo Ambulatório de Osteoporose da Disciplina de Reumatologia da Unifesp.
Aproximadamente 25% das mulheres acima de 50 anos têm osteoporose. Entre 23% e 25% dessas pacientes vão a óbito por problemas circulatórios e cerca de 60% vão evoluir para uma fratura de fêmur. Apesar dos números elevados quando disgnosticada precocemente é possível evitar sua evolução. A osteoporose tem tratamento! As melhores armas contra a doença são manter uma alimentação rica em cálcio e vitamina D, exercício físico regular, exposição ao sol e vigilância clínica para monitorar outras patologias que possam agravar o quadro.

17 novembro 2008

Acidente Vascular Cerebral (AVC)

Conhecido popularmente como "derrame cerebral", o Acidente Vascular Cerebral (designado pela sigla AVC pelos médicos) é a terceira causa de morte em vários países do mundo e a principal causa de incapacitação física e mental.

O nosso cérebro é uma estrutura complexa e extremamente sensível. O cérebro é o centro de comando da vida – sem ele você não seria capaz de pensar, não seria capaz de sentir, não seria capaz de lembrar, não teria emoções. O cérebro faz de você um ser humano.

Para manter essa estrutura em funcionamento perfeito e contínuo, o cérebro é irrigado por sangue – é através do sangue que chegam ao cérebro o oxigênio que respiramos e os nutrientes que o mantêm vivo.

No entanto, por várias razões, em algum momento esse fluxo de sangue pode ser interrompido levando a uma alteração do funcionamento de determinada área do cérebro. Essa interrupção do fluxo sanguíneo é chamada de isquemia cerebral. Quando isso acontece por um certo período de tempo, aquela região do cérebro é lesionada. Essa lesão cerebral é chamada de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Algumas vezes, o paciente apresenta sintomas neurológicos que duram menos de 24 horas, geralmente minutos, como dificuldade para falar, visão dupla, vertigem e fraqueza ou formigamento em uma metade do corpo. Em outras ocasiões, os sintomas do Acidente Vascular Cerebral podem melhorar espontaneamente em poucos dias. Situações como essas ocorrem em conseqüência de uma isquemia cerebral transitória.

É importante conhecer os sintomas da isquemia cerebral transitória, pois podem anteceder em dias ou semanas o verdadeiro AVC. Os principais sintomas incluem:

  • fraqueza muscular,
  • paralisia,
  • perda da sensibilidade e formigamento,
  • dificuldade para articular as palavras,
  • dificuldade para elaborar a linguagem ou para compreender a linguagem,
  • sintomas visuais como visão dupla, ou perda do campo visual à direita ou à esquerda.

TIPOS:

  • Isquêmico: quando não há passagem de sangue para determinada área, por uma obstrução no vaso ou redução no fluxo sangüíneo do corpo.
  • Hemorrágico: quando o vaso sangüíneo se rompe, extravasando sangue.

FATORES DE RISCO PARA O AVC:

Como já vimos, fator de risco é aquele que pode facilitar a ocorrência do AVC. É imprescindível a sua caracterização e devida correção, pois quase toda a prevenção do AVC é baseada no combate aos fatores de risco. Os principais são:

Pressão Arterial: é o principal fator de risco para AVC. Na população, o valor médio é de "12 por 8"; porém, cada pessoa tem o um valor de pressão, que deve ser determinado pelo seu médico. Para estabelecê-lo, são necessárias algumas medidas para que se determine o valor médio. Quando este valor estiver acima do normal daquela pessoa, temos a hipertensão arterial. Tanto a pressão elevada quanto a baixa são prejudiciais, A melhor solução é a prevenção! Devemos entender que qualquer um de nós pode se tornar hipertenso. "Não é porque mediu uma vez, estava boa e nunca mais tem que se preocupar"! Além disso, existem murtas pessoas que tomam corretamente a medicação determinada porém uma só caixa! A pressão está boa e, então, cessam a medicação. Ora, a pressão está boa justamente porque está seguindo o tratamento! Geralmente, é preciso cuidar-se sempre, para que ela não suba inesperadamente. A hipertensão arterial acelera o processo de aterosclerose, além de poder levar a uma ruptura de um vaso sangüíneo ou a uma isquemia

DoençaCardíaca: qualquer doença cardíaca, em especial as que produzem arritmias, podem determinar um AVC. "Se o coração não bater direito"; vai ocorrer uma dificuldade para o sangue alcançara cérebro, além dos outros órgãos, podendo levara uma isquemia. As principais situações em qúe isto pode ocorrer são: arritmias, infarto do miocárdio, doença de Chagas, problemas nas válvulas etc.

Colesterol: o colesterol é uma substância existente em todo o nosso corpo, presente nas gorduras animais; ele é produzido principalmente no fígado e adquirido através da dieta rica em gorduras. Seus níveis alterados, especialmente a elevação da fração LDL (mau colesterol, presente nas gorduras saturadas, ou seja, aquelas de origem animal, como carnes, gema de ovo etc.) ou a redução da fração HDL (bom colesterol) estão relacionados à formação das placas de aterosclerose.

Fumo: sempre devemos evitá-lo; é prejudicial à saúde em todos os aspectos, principalmente naquelas pessoas que já têm outros fatores de risco aqui cita dos. Acelera o processo de aterosclerose, torna o sangue mais grosso (concentrado) ao longo dos anos (aumentando a quantidade de glóbulos vermelhos) e aumenta o risco de hipertensão arterial
(Determine sua dependência ao fumo).

Uso excessivo de bebidas alcoólicas: quando isso ocorre por murta tempo, os niveis de colesterol se elevam; além disso, a pessoa tem maior propensão à hipertensão arterial.

Diabetes Mellitus: é uma doença em que o nível de açúcar (glicose) no sangue está elevado. A medida da glicose no sangue é o exame de glicemia. Se um portador desta doença tiver sua glicemia controlada, tem AVC menos grave do que aquele que não o controla.

Idade: quanto mais idosa uma pessoa, maior a sua probabilidade de ter um AVC. Isso não impede que uma pessoa jovem possa ter.

Sexo: até os 51 anos de idade os homens ter maior propensão do que as mulheres; depois desta idade, o risco praticamente se iguala.

Raça: é mais freqüente na raça negra.

Históriade doença vascular anterior: pessoas que já tiveram AVC, "ameaça de derrame", infarto do miocárdio (coração) ou doença vascular de membros (Trombose etc.), tem maior probabilidade de ter um AVC.

Obesidade: aumenta o risco de diabetes, de hipertensão arterial e de aterosclerose; assim, indiretamente, aumenta o risco de AVC.

Sangue muito concentrado: isso ocorre, por exemplo, quando a pessoa fica desidratada gravemente ou existe um aumento dos glóbulos vermelhos. Este último ocorre em pessoas que apresentam doenças pulmonares crônicas (quer dizer, por muitos anos), ou que vivem em grandes altitudes. Em ambos os casos, o organismo precisa compensar a falta de oxigênio, aumentando a produção dos glóbulos vermelhos, para não deixar "escapar" qualquer oxigênio que chega aos pulmões.

Anticoncepcionais hormonais: os mais utilizados são as pilulos mas o médico deve avaliar e orientar cada caso. Atualmente se acredita que as pílulas com baixo teor hormonal, em mulheres que não fumam e não tenham outros fatores de risco, não aumentam a probabilidade de aparecimento de AVC.

Sedentarismo: a falta de atividades físicas leva à obesidade, predispondo ao diabetes, à hipertensão e o aumento do colesterol.

Sinais de alarme do Acidente Vascular Cerebral

O AVC é uma urgência neurológica e deve ser tratado imediatamente depois que acontece. Mas é possível prever que esse acidente está para acontecer. Lembre-se: o corpo fala. É importante conhecer os sintomas mais freqüentes desse tipo de acidente:

  • Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo;
  • Alteração súbita da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo;
  • Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos;
  • Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular e expressar ou para compreender a linguagem;
  • Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente;
  • Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.

Prevenção de um novo Acidente Vascular Cerebral

É muito importante identificar as pessoas com risco de recorrência de AVC. Cerca de 10 por cento das pessoas que sofreram um AVC têm risco de voltarem a apresentar novo AVC no primeiro ano após o evento. Após o primeiro ano, esse risco diminui, mas é preciso atenção especial nos casos de pessoas que têm algum tipo de doença cardíaca.

“A mudança no estilo de vida é muito importante”.

Uma vida mais ativa, com atividades físicas regulares, dieta rica em frutas e fibras e pobre em gorduras ajudam a perder peso, diminuir os níveis de colesterol e controlar a pressão arterial. A diminuição de sal na dieta ajuda a diminuir a pressão arterial e a prevenir o AVC.

A diminuição de álcool e a abstenção de fumo podem, também, ajudar a prevenir o AVC. O consumo de álcool e o tabagismo aumentam o risco de um AVC. É extremamente importante que você abandone o fumo. No entanto, a ingestão de pequenas quantidades de álcool junto às refeições, especialmente de vinho tinto, é comprovadamente um hábito que contribui para a prevenção do AVC.

01 outubro 2008

Saúde: Um estilo de vida

A saúde e a qualidade de vida das pessoas não se resumem ao seu estado de saúde, identificado pelos resultados de exames laboratoriais (níveis de glicose e colesterol no sangue, por exemplo), pela sua pressão arterial ou pela necessidade ou não de tratamentos ou uso de medicamentos. Trata-se de um conceito bem mais amplo, que envolve a sensação de bem-estar das pessoas em seu ambiente familiar, na escola e no trabalho e no seu contexto sócio-econômico e cultural. 
Muitos autores acreditam que a qualidade de vida possui várias dimensões, que podem ser resumidas nas esferas física, social, emocional e espiritual. Acreditamos que essas dimensões são igualmente importantes e devem ser desenvolvidas com harmonia, integração e equilíbrio. Assim, torna-se muito difícil que uma pessoa opte, por exemplo, por desenvolver unicamente a esfera profissional, relegando para segundo plano o cuidado com o corpo, as relações com a família e os amigos, e não se preocupe com os valores pessoais. Provavelmente, também não conseguirá sucesso na área profissional, pois isso depende do equilíbrio harmônico de todas as dimensões.
Muitas pessoas não conseguem parar de fumar ou praticar atividades físicas, pois estão pouco motivadas, tristes ou solitárias, ou não acreditam que vale a pena cuidar da própria saúde. Estimulá-las a mudarem seus comportamentos para um estilo de vida saudável constitui-se num desafio para os profissionais, algo que envolverá novos conhecimentos e habilidades e a busca de metodologias e técnicas que sejam eficazes para diferentes públicos.
Atualmente, no Brasil, as doenças crônicas não-transmissíveis (infarto do miocárdio, derrames cerebrais, diabete tipo II e câncer) são as principais causas de morte em adultos. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 80% dos casos de doenças cardiovasculares e diabetes e 40% dos casos de câncer são evitáveis através da mudança do estilo de vida, baseada principalmente por meio da atividade física, alimentação saudável (cinco porções diárias de frutas e vegetais, evitar gorduras e sal em excesso), eliminação do hábito de fumar e a adoção de comportamentos preventivos (como realizar exames preventivos, não dirigir quando ingerir bebidas alcoólicas e não fumar).
Uma pesquisa envolvendo a análise de 14 estudos realizados na Europa e nos Estados Unidos concluiu que as pessoas com peso excessivo têm risco 32% maior de desenvolver doença coronariana do coração (infarto do miocárdio) que aumenta para 81% se a pessoa for obesa. 
Vida Saudável o melhor remédio Alguns dados merecem ser destacados, com relação à saúde do brasileiro. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) está projetando, para 2009, aumento considerável no número de casos de câncer de pele, pulmão, próstata, mama e intestino, que, somados, podem atingir 290.000 pessoas em todo o Brasil. A Sociedade Americana de Câncer estima que o tabagismo é responsável por um terço de todos os cânceres e a alimentação inadequada e o sedentarismo respondem por outro terço. Assim, estes fatores respondem por dois terços de todas as mortes por câncer. 
O Ministério da Saúde está realizando, desde 2006, o estudo “Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico”(VIGITEL), para monitorar vários indicadores nas capitais dos Estados e do Distrito Federal. Os números de 2007 revelaram que 43,4% dos brasileiros estão com excesso de peso, 32,8% consomem carnes com excesso de gordura, 29,2% são fisicamente inativos, e 16,4% são fumantes. A pesquisa VIGITEL revelou ainda que 17,5% dos brasileiros consomem álcool em excesso e que, em média, 2% dirigem após a ingestão de bebidas alcoólicas. Podem concluir que, nas capitais brasileiras, mais de 20.000 pessoas dirigem após beber, todos os dias. Calcula-se que cerca de 40% dos acidentes automobilísticos fatais estejam associados a ingestão de álcool.
Segundo levantamentos do IBGE, a expectativa de vida dos brasileiros tem aumentado consideravelmente, chegando a 76,8 anos para as mulheres e 69,5 anos para os homens. 
Deste modo, o desafio não é “como viver mais”, e sim “como viver melhor”. Sabemos que a qualidade de vida das pessoas cai muito quando elas ficam doentes, incapacitadas ou dependentes de medicamentos e tratamentos e suas limitações. Além disso, o máximo desempenho pessoal, na empresa, na escola e nos negócios, somente é atingido por níveis excelentes de saúde através da busca do estilo de vida saudável.

 

Fonte: http://www.abqv.org.br/artigos.php?id=438